Me sinto num triste lugar de ninguém, sem alma, sem cara, sem direito autoral.
Só aceito uma decoração sem eles em foto de revista ou no máximo na Casa Cor. Espaços que são pra ver, mas não pra viver.
Por isso, a minha é cheia deles. É nos porta-retratos que homenageio meus maiores amores, mantenho sempre presente o passado, vejo minha filha hoje e me enxergo ontem.
Histórias felizes para contar e olhar todos os dias, sorrisos emoldurados, abraços intermináveis e olhos que nunca mais perdem seu brilho. É isso o que eu quero sempre perto de mim.
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