Esse é o blog de uma amigona-ona-ona, com dicas de viagens DDD e DDI. É muito legal, parece que ela tá contando sobre os lugares ao vivo pra gente, numa mesa de bar, bem como eu gosto.
Como diz no perfil dela “... as dicas são tudo de bom. E voltar de uma viagem com dicas próprias é melhor ainda. Mas não tente encontrar aqui dicas de lugares exóticos. Viajo pouco e para lugares comuns. Sou comum. Já fiz intercâmbio, lua de mel, viagem com pai e mãe, amigos, amigas, farofa, picnic e, ultimamente, viajo com os filhos pequenos no final de semana. Meu blog surgiu para dividir experiências. Uma chance de viajar mais relembrando das minhas viagens e pesquisando para a dos outros.”
Então, entrei no espírito e contribuí com umas dicas minhas do RIO desse meu JANEIRO 2009.
Vai lá! www.cafeviagem.blogspot.com
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Acredite
Num almoço com dois grandes amigos, comentávamos sobre o que a gente esperava de 2009. Não soubemos explicar muito bem, mas concordamos que há um sentimento meio que coletivo que vai ser um ano especial, de revoluções, que algo conspira a favor. Eu sequer estou com preconceito porque o ano é ímpar. É, a revolução já começou por mim.
Minha amiga contou orgulhosa que está focada e que pela primeira vez fez uma listinha no papel dos seus objetivos, como forma de organizar desejos concretos. E aí, chegamos à conclusão que nossa convivência deve estar invertendo nossos papeis. Porque eu, estranhamente, pela primeira vez não fiz lista, nem no papel, nem mental, dos meus objetivos. Não estou nada focada, não tenho nada planejado. Acredite!!
Muito pelo contrário. Estou livre, leve e solta pro que der e vier. Numas de "deixa a vida me levar, vida leva eu", o que quero é ser feliz. E isso não é pouco.
Não ter feito a lista me deu a sensação de não criar expectativas e estar muito mais aberta. E confesso, pra mim essa nova atitude de ano novo me deixou ótima, minha virada foi bem diferente de todas as outras. Entrei olhando longe. Perdi o desconforto com a data, que nunca entendi de onde surgiu.
Como a mensagem que passei no dia 31 de dezembro para as pessoas que quero bem e não tive a oportunidade de abraçar apertado e desejar coisas boas pessoalmente, "saúde, brilho no olho, sorriso sincero e pensamentos positivos, que o resto é só consequencia!"
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Perolês do Cristinês
Quem já trabalhou ou trabalha diretamente comigo aprende muito. Muito a rir. A diversão é garantida. Sob pressão então, eu sou melhor ainda. Desculpem a modéstia, mas faço falta quando saio de férias.
Adoro criar expressões didáticas, que ajudam no processo de trabalho, explicam uma situação ou uma opinião. Todo mundo me entende, vira vocabulário das "internas" e nunca mais alguém esquece.
Até hoje colegas veteranos da época em que eu era uma humilde estagiária me encontram e dizem "e aí yeah-yeah?" Naquele tempo, com 20 anos a menos, era assim que eu sempre comentava algo que tinha achado muito bom. "Poxa, essa campanha ficou muito yeah-yeah!!!" Socorro! De onde eu tirei isso? Deve ser porque eu gostava do Roxette.
Também não é de hoje que eu desmarco um compromisso e ninguém duvida que a coisa tá feia pro meu lado. "Não vou poder sair pro almoço, o cenourão tá pegando".
E pra disfarçar que não entendi absolutamente nada ou simplesmente não sei o que responder, mando o famoso "Oi?". Esse então ecoa entre o grupo.
Mas como se começa um briefing? "Primeiro vomita tudo que tu tem de informação e a partir daí vai organizando o raciocínio". Funciona. A turma jovem adotou esse meu método e concorda que inibe o bloqueio.
E pra encurtar caminho e otimizar uma reunião operacional, "vai roendo o que te passei e aí a gente conversa".
Pior (ou melhor) quando eu me arrisco a aplicar um ditado que considero pertinente ao momento. Quem me conhece bem, sabe que eu não sei nenhum mesmo, o que faço é uma adaptação.
"Ó, cavalo dado não se escova os dentes". Sempre achei que fazia mais sentido e ninguém vai reclamar do que deleguei.
E quando eu e o diretor de uma grande conta que atendi tínhamos o desafio de descobrir como chegar em determinada informação, resumi nosso acordo. "Bem, vamos juntos tentar achar o caminho das trevas". Silêncio. "Cris, não seria o caminho das pedras?" Só depois ele me deu razão, porque o tal caminho foi bem mais árduo do que ele imaginou.
E assim eu vou. Vou virar um dicionário de dialetos, isso sim.
Adoro criar expressões didáticas, que ajudam no processo de trabalho, explicam uma situação ou uma opinião. Todo mundo me entende, vira vocabulário das "internas" e nunca mais alguém esquece.
Até hoje colegas veteranos da época em que eu era uma humilde estagiária me encontram e dizem "e aí yeah-yeah?" Naquele tempo, com 20 anos a menos, era assim que eu sempre comentava algo que tinha achado muito bom. "Poxa, essa campanha ficou muito yeah-yeah!!!" Socorro! De onde eu tirei isso? Deve ser porque eu gostava do Roxette.
Também não é de hoje que eu desmarco um compromisso e ninguém duvida que a coisa tá feia pro meu lado. "Não vou poder sair pro almoço, o cenourão tá pegando".
E pra disfarçar que não entendi absolutamente nada ou simplesmente não sei o que responder, mando o famoso "Oi?". Esse então ecoa entre o grupo.
Mas como se começa um briefing? "Primeiro vomita tudo que tu tem de informação e a partir daí vai organizando o raciocínio". Funciona. A turma jovem adotou esse meu método e concorda que inibe o bloqueio.
E pra encurtar caminho e otimizar uma reunião operacional, "vai roendo o que te passei e aí a gente conversa".
Pior (ou melhor) quando eu me arrisco a aplicar um ditado que considero pertinente ao momento. Quem me conhece bem, sabe que eu não sei nenhum mesmo, o que faço é uma adaptação.
"Ó, cavalo dado não se escova os dentes". Sempre achei que fazia mais sentido e ninguém vai reclamar do que deleguei.
E quando eu e o diretor de uma grande conta que atendi tínhamos o desafio de descobrir como chegar em determinada informação, resumi nosso acordo. "Bem, vamos juntos tentar achar o caminho das trevas". Silêncio. "Cris, não seria o caminho das pedras?" Só depois ele me deu razão, porque o tal caminho foi bem mais árduo do que ele imaginou.
E assim eu vou. Vou virar um dicionário de dialetos, isso sim.
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